O bairro da Liberdade, em São Paulo, atrai turistas do mundo inteiro. A região é conhecida por abrigar a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Além disso, as feiras, restaurantes, parques e construções características da arquitetura asiática também chamam a atenção das pessoas que passam por este bairro que se destaca no centro da capital paulistana. Entretanto, o que pouca gente sabe é que a região antes era habitada pela comunidade negra e que, ao longo das últimas décadas, parte dessa memória foi ocultada.
A seguir, contamos com relatos do historiador Abílio Ferreira sobre o bairro, evidenciando além da cultura moderna e estrangeira, a corrente histórica e nacional.
“A memória é um objeto de disputa”
Depoimento de Abílio relacionado ao bairro e a herança africana ocultada.
“O nome surge por conta do enforcamento de Chaguinhas, né. No
momento do enforcamento, a corda rebentou três vezes e isso gerou no diário
popular das pessoas, que vieram assistir, toda uma simbologia de que a
dificuldade de enforcar o Chaguinhas algo sobrenatural que porventura tivesse. Como
o povo clamou por liberdade, um clamor que
não foi atendido pelo estado que estava executando aquela pena, surgia então esse nome, 'Bairro da Liberdade'”, conta.
“É interessante a gente notar que esses acontecimentos como agora estamos vivenciando aqui é uma narrativa sobre essa convivência entre os povos, é uma convivência que pressupõe uma situação de violência, né. É a violação do direito de uns em nome do direito de outros”.
Bom... na liberdade ja passei la eu gostei de la tinha muita coisa pra ver alem do mas havia animes que ne sei o que são amei muito esse lugar. as comidas tipica de japão estava bem delicioso e caras tambem. tinha roupas .. que talvez gostava mas nesse momento não havia dinheiro pra compra ´-´ .
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